sábado, 19 de dezembro de 2009
Saudade
Saudade é um pouco como fome. Só passa quando se come a presença. Mas às vezes a saudade é tão profunda que a presença é pouco: quer-se absorver a outra pessoa toda. Essa vontade de um ser o outro para uma unificação inteira é um dos sentimentos mais urgentes que se tem na vida.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
domingo, 8 de novembro de 2009
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Cofrinho do Robert Pattinson
O novo filme da saga Twilight, New Moon, está para sair e resolvi ler sobre o filme pra ter uma ideia do que vai ser. Bom, agora além do excesso de pó de arroz ressaltado no primeiro filme, a equipe de maquiagem resolveu arrasar em um outro quesito: a barriga tanquinho do Robbie, que é 100% maquiagem. Mas, e daí?! Ele continua.. bom, basta dar uma olhada no google images pra ver como ele está de visual!
Não sou fã, o primeiro filme me decepcionou, mas fiquei com vontade de ver.
domingo, 27 de setembro de 2009
our perfect dance
The most beautiful discovery true friends make is that they can grow separately without growing apart.
A good relationship has a pattern like a dance and is built on some of the same rules. The partners do not need to hold on tightly, because they move confidently in the same pattern, intricate but gay and swift and free, like a country dance of Mozart's. To touch heavily would be to arrest the pattern and freeze the movement, to check the endlessly changing beauty of its unfolding. There is no place here for the possessive clutch, the clinging arm, the heavy hand; only the barest touch in passing. Now arm in arm, now face to face, now back to back -- it does not matter which. Because they know they are partners moving to the same rhythm, creating a pattern together, and being invisibly nourished by it. The joy of such a pattern is not only the joy of creation or the joy of participation, it is also the joy of living in the moment. Lightness of touch and living in the moment are intertwined. One cannot dance well unless one is completely in time with the music, not leaning back to the last step or pressing forward to the next one, but poised directly on the present step as it comes. Perfect poise on the beat is what gives good dancing its sense of ease, of timelessness, of the eternal.
domingo, 20 de setembro de 2009
sábado, 19 de setembro de 2009
raw me
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
saudade ☁
quarta-feira, 6 de maio de 2009
segunda-feira, 6 de abril de 2009
About me
Inspirado na ideia (sem acento) sugerida pela minha querida amiga Bárbara (feita inicalmente por Escreva Lola Escreva) postarei hoje algumas informações sortidas a meu respeito, quem tiver a oportunidade de fazer o mesmo, seria bastante interessante.
1. Nasci no Brasil, mas ainda não descobri a nacionalidade da minha alma – tenho motivos para acreditar que ela seja inglesa.
2. Falo quatro línguas, mas meu objetivo é falar pelo menos dez.
3. O primeiro livro que ganhei dos meus pais foi 'O Pequeno Príncipe'. A princípio ele me servia apenas para colorir, ganhei aos 4 anos.
4. Sinto muita falta de algumas pessoas, nenhuma de outras.
5. Sou compulsivo com a organização dos meus livros e da minha coleção de dvds.
6. Me relacionei com várias pessoas, amei apenas uma.
7. Leio de 3 a 4 livros de uma só vez. Demoro, mas termino todos.
8. Fiquei com média 97,0 em fonética e fonologia na Universidade, gabaritando três provas mesmo com a invejosa torcida do contra (ganhei um livro por isso).
9. Cinéfilo assumidíssimo. Não tem hora ruim para ir ao cinema e gosto especialmente de ocasiões do tipo estreia (sem acento) mundial sincronizada ou ir assistir à Profecia no dia 06/06/06.
10. Não suporto gente falsa e estou cercada delas. Todo dia um elogio falso, um cumprimento falso – vontade de vomitar.
11. Conheço apenas 5 estados brasileiros, mas adoro viajar.
12. Decidi na 5a série que eu queria fazer Letras na faculdade, nunca mudei de idéia, me formei em 2007 professor de português, inglês e francês.
13. Recentemente comecei uma operação consumista e nostálgica de recuperar os filmes que fizeram a minha infâ ncia mágica como ‘Querida encolhi as crianças’ e ‘A convenção das bruxas’. Quem souber onde consigo os DVDs da série ‘Teatro dos Contos de Fada’ que passava na TV Cultura por favor me conteeeem!
14. Dedicava minhas férias a produções cinematográficas de low budget como ‘Alien’ e ‘A filosofia do pum’.
15. Sempre briguei muito com as minhas irmãs, mas sei como isso foi importante pra eu perceber hoje o quanto eu as amo.
16. Odeio leite, não tomo nem com Toddy nem Nescau nem nada.
17. Sou um turista nato e compulsivo por tirar fotos em viagens, principalmente de paisagens. Essa foto é de uma estrada de Minas indo aos ranchos próximos à usina de Furnas, um lugar maravilhoso e ótimo pra relaxar e esquecer os problemas da cidade.
18. Sou fanático por esportes. Época de Copa e Olimpíadas nem tente me tirar da frente da TV.
19. Ultimamente minha série de TV preferida é FRIENDS, seja no dvd ou nas reprises da Warner. Personagem favorito: Phoebe.
20. Festas de familia sempre me renovam e sempre aumentam a saudade.
21. Meu avô é meu herói.
22. Estou sempre com fome e meu prato favorito é lasanha de queijo com catupiry.
23. Sempre quis sair do Brasil e talvez a hora tenha finalmente chegado, mas tudo ainda pode mudar.
24. Tenho muito orgulho de ter nascido nos anos 80, mas gostaria de ter sido adolescente nessa época.
25. Meu gosto musical inclui Camille, The Beatles, Abba, Mutantes, Architecture in Helsinki, Elvis, Blur e Ludwig van Beethoven.
26. Já vi a Madonna!
27. Não perco um filme sequer de ficção científica sobre a destruição da Terra.
28. Tenho 4 certificados de Cambridge e me orgulho muito disso. Muita gente torceu contra nesse meu último mas eu passei com B – morram invejosas!
29. Conto nos dedos de uma mão meus amigos de verdade.
30. Discipulo incondicional da Vani.
quarta-feira, 11 de março de 2009
segunda-feira, 9 de março de 2009
um final de semana de formatura em São Paulo
Minha Nuance
quinta-feira, 5 de março de 2009
terça-feira, 3 de março de 2009
Remake de "A História Sem Fim"
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
domingo, 15 de fevereiro de 2009
SV
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
domingo, 25 de janeiro de 2009
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
Journey to the Centre of the Earth
Esse livrinho me fez perder muitas noites de sono. Não é uma reclamação, muito pelo contrário, eu simplesmente não consegui parar de ler. Gostei muito do Verne, apesar de ter me surpreendido em termos de estrutura de narração, como ele faz as coisas se entrelaçarem e se desenrolarem em seguida, e me impressionou também a precisão de seus comentários científicos. Sempre houve um certo preconceito literário em relação a ele pelos comentários polítcos feitos em seus livros, como por ex. em ''20 mil léguas submarinas'', onde ele insulta a marinha inglesa várias vezes por meio do personagem do Captain Nemo (insultos esses ignorados em várias traduções feitas pelo mundo, o que fez o cenário intelectual negar a legitimidade de várias de suas obras). A maior surpresa quanto ao enredo, no meu ponto de vista, é a o tempo que os personagens demoram para atingir o centro da terra. Eu assisti uma adapção feita em 2008 com Brendan Fraser e esperava uma descrição mais completa dos cenários do centro do globo, quando na verdade ele descreve a viagem ''mesmo''. Digo a viagem ''mesmo'' porque a estória narrada por Verne é basicamente o caminho árduo e traiçoeiro de Hamburgo até o interior da Islândia, e depois do monte Sneffels até o centro da terra. Os cenários consagrados pelo filme ''Journey to the Center of the Earth'' de Henry Levin (1959) como a floresta de cogumelos, o oceano debaixo da terra e as criaturas pré-históricas constituem uma parte ínfima do enredo, no entanto, Verne diverte com classe todos os tipos de curiosos com informações sobre pressão atmosférica e fenômenos acústicos cientificamente corretas.
Pesquisando mais sobre o assunto vim a descobrir que Verne nada mais fez que passar para a estrutura narrativa teorias científicas malucas populares por algum tempo sobre a Terra oca. Isso mesmo, alguns cientistas acreditaram e tentaram todo o tipo de experimento maluco para provar que o planeta terra era na verdade oco. Os dois intelectuais mais conhecidos (e mais malucos também hehe) que acreditavam nessa hipótese foram Edmund Halley (o do cometa) e Leonhard Euler. Apesar de acreditarem na mesma teoria, pensavam de forma diferente. Halley acreditava que a terra era composta de vários núcleos internos, como bonecas russas, e que, assim como Deus povoou a última superfície ele teria também povoado os núcleos internos. Euler por sua vez acreditava que a terra era completamente oca, contando com um núcleo único central, e que para se chegar no interior da terra bastava procurar as entradas dos pólos (isso mesmo, pólos abertos):
Meio (muito) doido mas é uma boa leitura!
text by Jorge Capel xxx